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15/10/2017

Agustina Bessa-Luís celebra hoje 95 anos


Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa-Luís nasceu a 15 de  Outubro de 1922, em Vila Meã, Amarante, mas foi sempre uma escritora do Porto. O Douro foi a grande inspiração do seu imagináiro romanesco. Publicou a primeira obra de ficção, «Mundo Fechado», aos 26 anos, quando vivia em Coimbra e já era casada. Dois anos depois fixou residência no Porto e foi já aí que publicou «Super-Homens», o seu primeiro romance.
Foi directora do «Primeiro de Janeiro» e do Teatro Nacional D. Maria II, foi elemento da Academia de Ciências de Lisboa, da Alta Autoridade para a Comunicação Social, da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres de Paris e da Academia Brasileira de Letras.
«A Sibila»,publicada em 1954, é muito provavelmente a sua maior referência literária e ainda hoje é ensinada nas escolas.
Ao longo da sua vida foi reconhecida pelos seus pares e premiada várias vezes. Entre outros, recebeu o Prémio PEN Clube, o Grande Prémio do Romance e da Novela da Associação Portuguesa de Escritores, Vergílio Ferreira, e o Prémio Camões. Também foi distinguida com a Ordem de Sant'Iago da Espada, a Medalha de Honra da Cidade do Porto e o grau de «Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres», atribuído pelo governo francês.
Viu vários dos seus romances a serem adaptados ao cinema pelo amigo e realizador Manoel de Oliveira. Fanny Owen («Francisca»), Vale Abraão, As Terras do Risco («O Convento») e «O Princípio da Incerteza» passaram para o grande ecrã, para além de «Party», cujos diálogos foram igualmente escritos por si.
Retirada do espaço público há muitos anos, disse um dia. «Nasci um dia e morrerei criança».

Fontes: www.tvi24.iol

08/11/2015

A BRUSCA

1ª EDIÇÃO
Título : A Brusca
Autor :  Agustina Bessa-Luís
Editora : Editorial Verbo / RTP
Edição : 1ª edição
Ano : 1972
Nº páginas : 151
Dimensões : 12,2 x 18,4 cm
Estado: Bom
Preço: Apenas 7,50 € 
Referência : 1510002
Sinopse: "A Brusca" é um livro de meditações contadas. Não se sabe se são memórias, se são apenas convivências imaginadas através de lugares muito familiares. Não tanto as pessoas como os lugares são a realidade de Agustina. As casas, as cidades com as praças e os jardins, as povoações com os seus pobres e os seus magnates que não são diferentes dos que por lá andavam no tempo de Pero Álvares de Caminha, são a realidade explorada e rezada por Agustina. Rios onde salta a boga e a truta branca, caminhos onde se conhece o pé do recoveiro, do carteiro, do negociante de cereal, são as realidades que transportam a curiosidade do homem. São o mundo criado em busca do seu criador que se esconde no véu dos tempos e pede auxiliar ou aprendiz que o substitua.

05/10/2015

A Brusca

Título : A Brusca
Autor :  Agustina Bessa Luís
Editora : Editorial Verbo
Edição : 1ª edição
Ano : 1972
Nº páginas : 151
Dimensões : 12,2 x 18,4 cm
Estado: Como Novo
Preço: 7,50 €
Referência : 1510002

Sinopse: "A Brusca" é um livro de meditações contadas. Não se sabe se são memórias, se são apenas convivências imaginadas através de lugares muito familiares. Não tanto as pessoas como os lugares são a realidade de Agustina. As casas, as cidades com as praças e os jardins, as povoações com os seus pobres e os seus magnates que não são diferentes dos que por lá andavam no tempo de Pero Álvares de Caminha, são a realidade explorada e rezada por Agustina. Rios onde salta a boga e a truta branca, caminhos onde se conhece o pé do recoveiro, do carteiro, do negociante de cereal, são as realidades que transportam a curiosidade do homem. São o mundo criado em busca do seu criador que se esconde no véu dos tempos e pede auxiliar ou aprendiz que o substitua.

07/09/2014

O Tripeiro

Título: O Tripeiro
Género: Revista
Série: 7ª Série
Ano: XXVI
Número: 6
Ano: 2007 (Junho)
Publicação: Mensal
Nº de páginas: 194
Dimensões: 23 x 33 cm
Estado da revista: Como nova / Esgotada

Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1409001

Sinopse: Grande parte da revista dedicada à escritora Agustina Bessa-Luís. Tem também "Histórias da Torre dos Clérigos - Germano Silva, Lembra num valioso Artigo António Rocha e Melo.

20/08/2014

PENSADORA ENTRE AS COISAS PENSADAS

Título: PENSADORA ENTRE AS COISAS PENSADAS
Autor: Agustina Bessa-Luís
Ano: 2008
Nº páginas: 45
Editora(s): Guimarães Editores / Università Degli Studi di Roma "Tor Vergata"

Estado do livro: Livro como novo (bilingue)

Preço: 25,00 €
Refª: 1408072

Sinopse: O universo narrativo de Agustina Bessa-Luís exprime-se de forma magmática, como fluxo de rios de fogo pertencentes a uma natureza vulcânica, subterrânea. Na sua linguagem ressoa uma melodiosa harmonia que - já foi escrito - parece ser a voz de uma sabedoria divina revelada através das palavras de Sibila.

30/03/2014

O Mistério da Légua da Póvoa

Título: O Mistério da Légua da Póvoa
Autor: Agustina Bessa-Luís
Editor: O Independente
Edição: 1ª edição em livro
Patrocínio: Digal
Ano: 2004
Série: Inéditos de Imprensa
Grafismo: Vasco Rosa
Coleção: Horas Extraordinárias
Capa: Dura com desenho original de André Carrilho
Sobrecapa: Com o mesmo desenho da capa
Nº de páginas: 202
Dimensões: 16 x 22,2 cm
Estado do livro: Novo

Preço: 20,00 €
Referência: 1403038

Sinopse: O Mistério da Légua da Póvoa é um romance de Agustina Bessa-Luís publicado originalmente sob a forma de folhetim, capítulo a capítulo, nas páginas do semanário Independente entre 2001 e 2002, sendo a sua 1ª edição em livro editada em 2004.
Na contra capa: «O folhetim, de que os intelectuais fizeram alvo de troça complacente e os académicos julgaram o vaudeuille das letras, foi género a que não faltou a nobreza do estilo e a fecundidade da imaginação. No Diário de Notícias foi publicado em 1870 O Mistério da Estrada de Cintra, trabalho a duas mãos, Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão. O meu amigo Freirão das Forças dizia que esse folhetim não tinha comparação com o que ele chamava O Mistério da Légua da Póvoa [...] o caminho entre Póvoa e Vila do Conde que ele muito percorreu na irrequieta idade dos treze anos, quando ia com a família a banhos e explorava os lugares ventosos entre Caxinas e A-Ver-o-Mar, lugares que são ficheiro da juventude quando ela serve de brasão à triste realidade.

Sidónio Pais era amado por mais de metade das mulheres elegantes de Lisboa, e a sua morte, se abriu uma crise política, fechou muitos dilemas conjugais.
Mas o rapaz era iluminado de sonhos em que as letras tinham lugar. Passou quatro anos depois de lidar com verguinha e parafusos, para a loja doutro comerciante, José Anastácio Verde, o pai de Cesário Verde. Encontravam–no cada passo a ler, muito alheio aos fregueses e ralado de má-consciência. «Não nasci para vender pregos», dizia [Eduardo Coelho, futuro fundador do Diário de Notícias].
Nos famosos encontros de quarta-feira à noite, em casa de Freud, Maria Adelaide seria bem recebida.»


11/03/2014

Garrett o Eremita do Chiado

Título: Garrett o Eremita do Chiado
Autor: Agustina Bessa-Luís
Editor: Guimarães Editores
Agustina Bessa-Luís
Colecção: Teatro
Edição: 1ª edição
Ano: 1998
Nº págs.: 120
Dimensões: 14,5 x 20,5 cm
Estado do livro: Como novo
Capa e sobre-capa: Novos

Preço: 27,00 €
Referência: 1403014

Sinopse: «Em 4 de Fevereiro de 1799 nasceu, na cidade do Porto, Almeida Garrett ou, melhor dito, João Baptista da Silva Leitão. Garrett foi um nome de adopção, que depois tomou ainda mais brilhante engaste com o título de visconde que lhe foi atribuído por cargos públicos que exerceu e méritos literários do nosso conhecimento. Proximamente, portanto, decorrerá o bicentenário desse homem de variados talentos e que os portugueses algumas ocasiões escarneceram para não ter que o temer. Lembrei-me de escrever uma peça de teatro em sua honra, que foi actor de teatro e pessoa de muitos ofícios nas coisas do palco, a começar por dramaturgo. Viveu a época mais célebre do teatro português, foi genial num país que não consome o génio como consome bifes de cebolada. Acha-o menos ao seu paladar e dedica-lhe uma desconfiança que é a inveja metida a bom senso. Garrett foi um extravagante no meio de pomposos. E um sedutor numa terra em que só havia amadores e não amantes. Possivelmente foi mais competente no discurso teatral, mesmo quando era deputado, do que convincente na poesia de romanceiro. Era desses homens que merecem estar sempre apaixonados, para que as Letras o façam sangrar e o coração espirre tinta de escrever. Aqui estão três rosas para Garrett, em forma de três actos teatrais. Três rosas de trepar, do Porto, de que ele gostava por ser terra de flores e creio que por mais nada. A quarta é a Rosa Montufar, que ele amou com tão belo delírio que não teve ninguém para confidente e testemunha. O melhor dos grandes homens não deixa vestígios, só deixa ficções e espaço para elas. O que é melhor que nada.»