Mostrar mensagens com a etiqueta Moniz Barreto. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Moniz Barreto. Mostrar todas as mensagens

30/05/2014

A Literatura Portuguesa no Século XIX

Título: A Literatura Portuguesa no Século XIX
Autor: Moniz Barreto
Editora: Editorial Inquérito
Moniz Barreto
Edição: Primeira
Coleção: Cadernos Culturais
Série: "G" Crítica e História Literária
Número: XIII
Ano:  1940 (Novembro)
Capa: Brochura
Nº de págs.: 80
Dimensões: 12 x 18,8 cm

Estado do livro: Bom, páginas ainda fechadas, lombada escurecida pelo tempo

Preço: 20,00 € 
Referência: 1405297 PT3

Sinopse: Guilherme de Moniz Barreto foi um caso excepcional de precoce maturação da inteligência, de perfeita posse, em idade tão moça, de uma vasta cultura, de uma larga compreensão e de um poder de análise a que hoje estamos mais acostumados, mas que no fim do século passado era invulgaríssimo em Portugal. Morreu com apenas 33 anos de idade, mas deixou publicado um opúsculo sobre Oliveira Martins, este ensaio de abertura da Revista de Portugal (em 1889 dirigida por Eça de Queirós) e mais duas ou três notas críticas, tão cintilante foi a reverberação do seu espírito que o seu nome não morreu.

13/05/2014

Ensaios de Crítica

Título: Ensaios de Crítica
Autor: Moniz Barreto
Prefácio: Vitorino Nemésio
Editor: Livraria Bertrand
Edição: 1ª edição
Ano: 1944
Coleção: Colecção Pensamentos
Nº de págs.: 358
Dimensões: 12,3 x 19 cm
Estado do livro: Bom exemplar, muito estimado 

Preço:  30,00 €
Referência: 1405183

Sinopse:

12/02/2014

A Literatura Portuguesa no Século XIX

Título: A Literatura Portuguesa no Século XIX
Autor: Moniz Barreto
Nº págs: 73
Edição: Segunda
Colecção Cadernos culturais                                    "Inquérito"
Número: 53
Direcção: Eduardo Salgueiro
Estado do livro: Como novo

Preço: 12,50 €
Refª: 1402018 PT3

Sinopse: Guilherme de Moniz Barreto foi um caso excepcional de precoce de maturação da inteligência, de perfeita posse, em idade tão moça, de uma vasta cultura, de uma larga compreensão e de um poder de análise a que hoje estamos mais acostumados, mas que no fim do século passado era invulgaríssimo em Portugal. Morreu com apenas 33 anos de idade, mas deixou publicado um opúsculo sobre Oliveira Martins, este ensaio de abertura da Revista de Portugal (em 1889 dirigida por Eça de Queirós) e mais duas ou três notas críticas, tão cintilante foi a reverberação do seu espírito que o seu nome não morreu.