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26/10/2015

Cezanne

Título: Cezanne
Autor: Henri Perruchot
Tradução: Maria Franco
Editor: Editorial Aster
Prefácio: Nuno Soares
Colecção: Grandes Biografias
Número:
Capa de:
Ano: 1961
Capa: Brochura
Nº de páginas: 312
Dimensões: 16 x 23,2 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 1510015

Sinopse:

Gauguin

Título: Gauguin
Autor: Lawrence E. Hanson
Tradução: José C. Oliveira
Editor: Editorial Aster
Prefácio: Nuno Soares
Colecção: Grandes Biografias
Número:
Capa de:
Ano: 1955
Capa: Brochura
Nº de páginas: 376
Dimensões: 14,5 x 22 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:         INDISPONÍVEL
Referência: 1510015

Sinopse:

11/10/2015

Morreu António Costa Pinheiro (1932 - 2015)

António Costa Pinheiro morreu com 82 anos (1932-2015), na sexta-feira, em Munique, vítima de complicações de saúde provocadas por uma pneumonia. A notícia foi confirmada ao PÚBLICO por Bernardo Pinto de Almeida, um estudioso da obra do artista e do pintor.

Homem tímido, pouco afeito aos holofotes da consagração, desenvolveu parte relevante do seu percurso na Alemanha, onde granjeou um importante reconhecimento de artistas e galeristas, e foi, na opinião do historiador e crítico de arte, um pioneiro discreto de várias tendências da arte contemporânea.
 
Com outros artistas, nacionais e estrangeiros, co-fundou naquele país o grupo KWY, assinalando um primeiro momento da internacionalização da arte portuguesa. Depois de uma passagem atribulada por Lisboa (é preso pela PIDE em Caxias), instalou-se em 1963 na cidade de Munique, iniciando um carreira dividida entre Alemanha e Portugal.

A sua proximidade com o meio artístico europeu e acima de tudo a singularidade da pintura valeram-lhe os elogios de críticos portugueses e alemães e o reconhecimento de Harold Szeeman e Joseph Beuys. Mas nos anos 70, afastar-se-ia da pintura, desenvolvendo práticas mais conceptuais. A relação com a cultura portuguesa, que nunca desaparecera, viria a manifestar-se, com outro simbolismo, na série dedicada a Fernando Pessoa, iniciada em 1976, onde revisita os heterónimos do poeta e escritor. Será um dos trabalhos mais conhecidos e discutidos de Costa Pinheiro, mas o artista viria a escolher outros caminhos, dedicando-se ao projecto arquitectónico e de arte pública Citymobile."

14/07/2015

A Vida de Van Gogh

Título: A Vida de Van Gogh
Autor: Henri Perruchot
Tradução: Domingos Monteiro
Editor: Editorial Estúdios Cor
Colecção: 
Número: 1
Capa de: A. Pedro
Título original:
Ano: 1957
Capa: Brochura
Nº de páginas: 432
Dimensões: 14,5 x 21,5 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:            INDISPONÍVEL
Referência: 1507027

Sinopse:

09/11/2014

Comunicação à Cidade

Título: Comunicação à Cidade
Autor: Mello Júnio
(Pintor Transmontado, / Vila Real), depois da sua formação académica na Escola de Belas Artes do Porto, foi professor na (Escola Industrial de Gondomar, Escola Industrial e Comercial das Caldas da Rainha, Escola Técnica Elementar de Silva Porto, Escola Industrial e Comercial de Moçâmedes, uma Escola Industrial em Luanda e Escola de Artes Decorativas Soares do Reis).
Artista plástico que surpreende nas suas diversas fases, desde o expressionismo cubista inicial ao abstraccionismo  natural e ao retrato.

Editor: Edição de autor
Edição: 1ª e única
Ano: 1975 (Porto)
Capa: Brochura
Nº de páginas: 20
Dimensões: 16 x 22,5 5 cm
Estado do livro: Capa suja e tem picos de acidez, miolo completamente limpo

Mello Júnior (1914 - 2002)
 Rua da Tenaria e Ponte sobre o Corgo 
Preço:  INDISPONÍVEL
Referência: 1411019

Sinopse: " Há uns trinta anos o Jornal de Notícias anunciou um concurso de desenho entre os alunos das Belas Artes, e eu preparei-me para concorrer. Amândio Silva, então meu colega de escola, pretendeu dissuadir-me de que não concorre-se, mofando e troçando do Jornal. E fundamentou-se em que esse era o Jornal das sopeiras e sem nível nem créditos para abrir concursos entre artistas.
Eu tinha descido das fragas do Marão até ao Porto e ele era citadino, muito bem vestido e todo oleado de brilhantina. Como um personagem de Anatole France, e de tão variado e luzido arreio, talvez possuísse a melhor colecção de gravatas da cidade, - coisa que eu, de véstia surra e desataviada, acaso juvenilmente lhe invejei.
Se eu algum dia acreditasse nas sentenças dos bem vestidos e bem pensados de iguarias e suprimentos, eu, ..." Pág. 3