Coleção:
Ano: 2008
Edição: 1ª
Nº páginas: 612
Nº páginas: 612
Dimensões: 18 x 23 cm
Estado de conservação: Como novo
Estado de conservação: Como novo
Preço: 15,00 €
Referência: 1610060
Sinopse: ESTUDO SOBRE A PESSOA NO PONTO DE VISTA ÉTICO, FILOSÓFICO E SOCIAL.
"A palavra «pessoa» deriva ou transcreve outra greco-romana «prosopon/persona» e pretende traduzir, entre outros vários aspectos, a conhecida definição de Boécio e que se tornou clássica: «uma substância individual de natureza racional» P.L. 64, 1345. Esta definição insiste pois numa identidade substancial, em oposição a uma realidade acidental, que tem de depender doutros; enquanto entidade dispõe duma essência própria , com uma estrutura, papel e função bem definidos, apta a conhecer o «como» e o «porquê» da realidade total, capaz de conhecer, denominar, ordenar e utilizar correctamente os outros seres envolventes. Trata-se duma entidade ou realidade objectiva e subjectiva, tendencialmente apta a subsistir em si e por si, vocacionada a tornar-se autónoma de forma inteligente, livre, ponderada e consistente, enquanto inclue uma forma substancial simples, indecomponível e imortal para além da relativa desagregação psicossomática ou morte biológica que encerra o respectivo ciclo temporal situado, mas que não significa o fim ontológico. É assim uma harmonia dissonante e interrogante".
Referência: 1610060
Sinopse: ESTUDO SOBRE A PESSOA NO PONTO DE VISTA ÉTICO, FILOSÓFICO E SOCIAL.
"A palavra «pessoa» deriva ou transcreve outra greco-romana «prosopon/persona» e pretende traduzir, entre outros vários aspectos, a conhecida definição de Boécio e que se tornou clássica: «uma substância individual de natureza racional» P.L. 64, 1345. Esta definição insiste pois numa identidade substancial, em oposição a uma realidade acidental, que tem de depender doutros; enquanto entidade dispõe duma essência própria , com uma estrutura, papel e função bem definidos, apta a conhecer o «como» e o «porquê» da realidade total, capaz de conhecer, denominar, ordenar e utilizar correctamente os outros seres envolventes. Trata-se duma entidade ou realidade objectiva e subjectiva, tendencialmente apta a subsistir em si e por si, vocacionada a tornar-se autónoma de forma inteligente, livre, ponderada e consistente, enquanto inclue uma forma substancial simples, indecomponível e imortal para além da relativa desagregação psicossomática ou morte biológica que encerra o respectivo ciclo temporal situado, mas que não significa o fim ontológico. É assim uma harmonia dissonante e interrogante".
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