Autor : Romain Gary
Tradução: José Cutileiro
Editor: Livraria Bertrand
Edição: 1ª
Ano : 2006 (Junho)
Capa: Brochura com badanas
Nº páginas : 214
Capa: Brochura com badanas
Nº páginas : 214
Dimensões : 12,5 x 19 cm
Estado: Bom
Estado: Bom
Preço: 12,50 €
Referência : 1602055
Sinopse:
Notas sobre o autor: "Romain Gary nasceu em 1914 em Vilnius, na Lituânia (então Polónia). Judeu de origem russa, emigra com a sua mãe para Nice em 1928. Em 1940 junta-se ao general de Gaulle e às forças livres francesas em Londres e combate como navegador da esquadrilha «Lorraine» até ao final da guerra. Ferido, recebe a condecoração suprema dos combatentes franceses, Compagnon de la Libération e será um dos poucos sobreviventes dos duzentos homens da esquadrilha.
Notas sobre o autor: "Romain Gary nasceu em 1914 em Vilnius, na Lituânia (então Polónia). Judeu de origem russa, emigra com a sua mãe para Nice em 1928. Em 1940 junta-se ao general de Gaulle e às forças livres francesas em Londres e combate como navegador da esquadrilha «Lorraine» até ao final da guerra. Ferido, recebe a condecoração suprema dos combatentes franceses, Compagnon de la Libération e será um dos poucos sobreviventes dos duzentos homens da esquadrilha.
O êxito dos seus primeiros romances, Educação europeia e As
raízes do céu (Prémio Goncourt 1956) tornam-no imediatamente um escritor famoso
em todo o mundo. Ocupa vários postos diplomáticos na Europa e nos EUA. Em 1975,
escrevendo sob o pseudónimo Émile Ajar, ganha de novo o Prémio Goncourt (caso
«impossível» na história do prémio) com Uma vida à sua frente, editado pela
Sextante em 2011. Em 2014, a Sextante publicou Educação europeia e em 2015 As
raízes do céu.
Gary suicida-se em 1980, pouco mais de um ano depois
do suicídio da sua ex-mulher Jean Seberg. Deixa nesse momento escrito um
pequeno opúsculo intitulado Vida e morte de Émile Ajar, texto extraordinário
onde revela a «mistificação» Ajar e explica o gesto suicida: «Escrevo estas
linhas num momento em que o mundo, tal como gira neste último quarto de século,
coloca a um escritor, cada vez com mais evidência, uma questão mortal para
todas as formas de expressão artística: a da futilidade. Do que a literatura
acreditou e quis ser durante tanto tempo – contribuição para o desenvolvimento
do homem e o seu progresso – não resta nem sequer a ilusão lírica.» E termina
assim: «Diverti-me muito. Adeus e obrigado.»"
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