E o Discípulo
disse:
- Já temos
o Tempo. Tentemos não o deixar à solta.
Abriu a
cela e prendeu-o, vigiando-o, para que nenhum visitante ousasse libertá-lo.
O Mestre
abriu o Livro da Sabedoria e leu:
“- Enquanto
profanavas a Liberdade do Tempo, ele dobrou as grades e soltou-se. Ri-se da tua
ingenuidade sobre os teus cabelos brancos e escava sem dó a tua sepultura…”
Autor (Des)Conhecido
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